“ 300 milhões de euros é no mínimo quanto os investidores portugueses têm de receber do falido Lehman Brothers, segundo os cálculos conservadores feitos pelo Diário Económico. São cerca de mil os credores portugueses do norte-americano Lehman, e entre eles encontram-se desde bancos a instituições religiosas, como é o caso do Santuário de Fátima. O BES, o Finantia e o Montepio Geral estão entre os principais credores do lado da banca.Na lista constam nomes surpreendentes como A Casa do Gaiato ou o Centro Social Padre David Oliveira Martins.Nada foi pago pela massa falida do Lehman, nem em Portugal nem nos EUA”.
Noticia do Expresso de 18/09/10
Duas considerações
1ª Já nem a ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana) se fia no IOR(Instituto das Obras Religiosas), vulgo Banco do Vaticano, e com razão, pois há dias, foi descoberta mais uma vigarice, perdão contabilidade criativa, no seio de tão pia instituição, dando continuidade às orientações deixadas pelo Cardeal Marcinkus.
2ªPelo menos três instituições bancárias portuguesas tinham avultados valores no Lehman, seguramente remunerados a taxas inferiores às que pagam quando pedem dinheiro no exterior.Haja alguém que me explique isto!!!
Humberto de Almeida
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